sábado, 11 de julho de 2009

COMPORTAMENTO: Competição dentro do casamento: existe isso?


competicaoAlguns casais têm tudo para dar certo, mas volta e meia se desentendem e nem eles sabem explicar o porquê. No relacionamento há amor, carinho, responsabilidades bem distribuídas, compromisso com a obra de Deus, mas… A competição dentro do lar é uma sombra difícil de ser detectada. A mulher, normalmente, é quem gera esse clima, pois é nas mãos dela que está o poder de exercer a sua própria submissão.

Se não há o reconhecimento do seu papel diante do cabeça, que é o marido, certamente as bênçãos de Deus caem por terra dentro desse relacionamento. O resultado é um só: casa dividida e alicerces profundamente abalados.

Um detalhe que não pode ser esquecido dentro de um matrimônio cristão é a fidelidade da amizade conjugal. É preciso investir no desenvolvimento desta intimidade para que não se perca o primeiro amor.

Algumas mulheres encaram seus maridos não como cabeças, mas como uma ameaça contínua. Normalmente, isso acontece quando a mulher, desde solteira, tem uma vida muito independente e não se adapta a ter que submeter-se a determinadas situações comuns dentro de um relacionamento. O que procede com naturalidade dentro de qualquer casamento pode ser uma afronta para determinadas mulheres.

Muitas estão destruindo o seu próprio matrimônio porque não querem um marido, mas um fantoche. Ora, um homem de Deus jamais abrirá mão de seus direitos outorgados pelo Senhor, por mais amor que tenha a sua esposa. Ela, por sua vez, não pode se aproveitar do respeito e do carinho de seu cônjuge para realizar os desejos egoístas de seu coração.

Quando há falhas de caráter dentro de um casamento, é necessário parar, analisar o que precisa ser feito e discutir a relação. Ceder não é algo fácil para quem não está acostumado, mas quem almeja uma vida a dois feliz precisa aprender a abrir mão de muitas coisas.

A função da mulher é completar, não competir. Ela precisa entender que ao se casar começa a fazer parte de um time, mas o capitão é o marido, não ela. A competição dentro do lar é uma lepra que sutilmente vai destruindo a amizade e a intimidade dos cônjuges.

O autoritarismo se dá muitas vezes até na maneira de decidir a vida dos filhos. É claro que a mulher, por estar mais próxima, normalmente tem as rédeas da educação. O que não pode acontecer de maneira nenhuma é tirar a autoridade do pai. Ele tem todo o direito e poder de decisão, juntamente com a mãe, sobre o destino dos filhos.

A amizade conjugal deve ser a bandeira do relacionamento a dois. Como qualquer investimento lucrativo, o casamento envolve sacrifícios e alguns riscos. O compromisso dos cônjuges é baseado em provas de confiabilidade e compatibilidade que levam ao crescimento de intimidade em todos os níveis.

Por Nilbe Shlishia

Agência Unipress Interncional

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