Existem muitos cristãos passando por situações difíceis porque ainda não aprenderam a pôr o Senhor em primeiro lugar. Tomar decisões pessoais sem buscar a Deus antes de tudo é loucura.
Com o crescimento do mercado de trabalho, o homem vive cercado de situações nas quais precisa tomar decisões financeiras e profissionais. Seja uma promoção na empresa, uma oportunidade de um novo emprego ou até mesmo a compra de um imóvel. Não importa, tudo precisa ser levado primeiro a Deus.
É preciso que haja uma reflexão das decisões a serem tomadas e suas conseqüências. Se a decisão for prejudicar a vida espiritual, esqueça; não há oferta que compre a sua comunhão com Deus. A família também precisa ser posta na balança. A questão é: A “bênção” vai aproximá-lo ou distanciá-lo de Deus?
Administrando os bens materiais
No livro de Lucas 17:28, Jesus ressalta a tendência do ser humano a se prender às coisas materiais quando fala de comprar, vender, plantar e construir. Não existe absolutamente nada de errado em fazer negócios e transações financeiras. Muito menos em possuir alguns bens; o problema está no que se estabelece como prioridade na vida de um cristão.
A questão tem muito a ver com o nível de comunhão que alguém tem com Deus. Ninguém sacrifica alguma coisa se não ama ou crê o suficiente. Jesus falou sobre esse desafio em Mateus 6:19-34. O perigo de acumular bens materiais e de chegar a amar o senhor errado, “. . . porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mateus 6:21).
Nilbe Shlishia - Agência Unipress Internacional