quinta-feira, 4 de junho de 2009

Só um revoltado mexe com Deus

 

Daniela Schlichta
No último domingo de maio, o pastor Carlos Ostan, responsável pelo trabalho da Igreja Universal do Reino de Deus no Estado do Paraná, falou sobre como “mexer” com Deus.

Tal como a situação do povo de Israel no passado tem sido a vida de muitas pessoas nos dias atuais. Em Juízes 6:3, 4 diz: “Porque, cada vez que Israel semeava, os midianitas e os amalequitas, como também os povos do Oriente, subiam contra ele. E contra ele se acampavam, destruindo os produtos da terra até à vizinhança de Gaza, e não deixavam em Israel sustento algum, nem ovelhas, nem bois, nem jumentos.”

“A pessoa luta a vida inteira pelo casamento e vem a amante e rouba o marido dela. Ela se cuida a vida inteira, faz exames, vai ao médico e vem o câncer e rouba a saúde dela. A mãe faz de tudo pelo filho, cuida, se preocupa em dar a melhor educação, a melhor roupa, a melhor alimentação para virem as drogas e roubarem o filho dela. Essa era também a situação do povo de Israel. E Deus estava vendo, como hoje está vendo a sua situação. Porém, assim como no passado, alguém tem que fazer alguma coisa para mexer com Deus. Quando Gideão colocou o segundo boi no altar, essa atitude mexeu com Deus. Se você mexer com Deus, Ele lhe trará a vitória, porque essa não é mais uma campanha, mais uma reunião, um pedido”, explicou o pastor.

O empresário Anderson de Oliveira Souza, 28 anos, quando percebeu que era justamente isso que estava faltando, se revoltou: “Revoltei-me porque Deus promete coisas grandes e eu estava cansado de ouvir as pessoas contando na televisão o que acontecia na vida delas e na minha vida nada. Então, sacrifiquei tudo. E aí a coisa mudou”, revela.

Antes de obedecer à voz de Deus, algumas mudanças já tinham acontecido na vida dele, que chegou à igreja numa situação de total miséria, dependendo de cestas básicas e sem condição de pagar o aluguel. “Eu chamava de casa, mas o lugar onde eu morava não podia ser considerado casa; era um barraco em cima do morro. Eu tinha uma irmã e minha mãe teve que dá-la para outra família criar, para não ver o sofrimento e a necessidade. Eu me lembro que eu olhava carros na rua, engraxava sapato, capinava a grama do vizinho a troco de um prato de comida, uma moeda, para ter o que comer; essa era nossa situação”, lembra.

Daniela Schlichta

Tudo começou a mudar dentro dele quando ouviu a palavra de um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus dizendo que até o pobre e o necessitado teriam condições de prosperar. E, agarrando-se nessa palavra, se lançou na primeira Fogueira Santa. “Com 17 anos, eu já era dono do meu próprio negócio, eu conseguia pagar o meu aluguel, mas ainda tinham dívidas e cobranças. Só houve a transformação depois que eu voltei a sacrificar”, conta.

Hoje, o empresário tem uma loja de carros seminovos, casa própria e mais cinco que estão alugadas, além de 14 carros. A última conquista foi um terreno de 600 metros num condomínio fechado. Sem contar a vida pessoal: quando ele começou a frequentar a igreja era solteiro; hoje está realizado, casado e à espera do primeiro filho.

“Deus mudou a minha visão e eu estou entrando num novo negócio, construindo para revender. E eu já comecei”, comemora entusiasmado.

Essa é apenas uma das inúmeras transformações de vida que estão acontecendo àqueles que creem e usam a fé para chamar a atenção de Deus no Estado do Paraná.

CATEDRAL DA FÉ – Av. Sete de Setembro, 3341 – Centro de Curitiba

Reportagem e Fotos: Daniela Schlichta


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