terça-feira, 16 de junho de 2009

DEU NA WEB: Um País de endividados

 

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O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado recentemente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), revelou que a situação financeira dos brasileiros voltou a piorar. Os reflexos no Brasil da crise internacional causaram, no início deste ano, a segunda queda consecutiva na confiança do consumidor, recuando ao patamar de setembro de 2005.

O Inec, composto pelas expectativas dos consumidores quanto a desemprego, inflação, renda, situação financeira, endividamento e compras de bens de maior valor, caiu de 109,8 pontos, no quarto trimestre de 2008, para 106,3 pontos (uma queda de 3,2%). Na comparação com o mesmo período do ano passado (111,5 pontos), o Inec recuou 4,7%.

O pico da série histórica foi no terceiro trimestre do ano passado, quando ficara em 115,6 pontos. De lá para cá, a queda acumulada do índice é de 8,1%. O Inec é elaborado a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional, conduzida pelo Ibope com 2.002 pessoas.

Com as empresas a situação não é diferente

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência de Pessoa Jurídica, a inadimplência das empresas cresceu 13,4% em abril de 2009, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Apesar da elevação, os técnicos da Serasa observam que foi a menor alta verificada desde novembro de 2008, o que sinaliza que o pior momento, em termos de inadimplência das pessoas jurídicas, tendo em vista os desdobramentos da crise financeira internacional, parece ter ficado para trás.

Os especialistas, no entanto, ressaltam que altas desta magnitude ainda são bastante acentuadas e eventuais fragilidades no atual processo de recuperação da atividade econômica poderão recolocar a inadimplência das empresas em trajetória ascendente. Nos quatro primeiros meses de 2009, o ranking de representatividade da inadimplência das empresas foi liderado pelos títulos protestados, com 41,5% de participação. Em seguida estão os cheques devolvidos (39,3%). Fecham o ranking as dívidas com os bancos, com 19,2%.

Por que a dívida é uma escravidão?

Está escrito que quem pede emprestado é escravo de quem empresta: “O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta” (Provérbios 22.7). A dívida representa um gasto presente de um trabalho futuro, pois a pessoa gasta algo que ainda não ganhou. Isso quer dizer que, até o momento em que a dívida for paga, todo o nosso trabalho e rendimento não nos pertence, mas sim aos credores.

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Além disso, existe um elemento que faz a sua dívida crescer, sem qualquer ação da sua parte. Que elemento é esse? Os juros. O endividado trabalhará para devolver o que o credor lhe emprestou e continuará a trabalhar para pagar os juros, acabando por pagar muito mais do que o que pediu emprestado. Como é vergonhoso e humilhante para uma pessoa com caráter ficar endividada! E quem fará uma aliança com uma pessoa endividada ou com problemas econômicos? Pois os ricos só fazem sociedades com os ricos. Porém, Deus nos convida a uma aliança com Ele.

Numa aliança entre os homens, é natural que cada um participe com a metade ou com uma percentagem do todo, e cada sócio empenha-se com todas as suas forças para que, juntos, possam multiplicar aquele todo e na colheita venham a dividir os lucros da sociedade. Quando, porém, uma das partes contribui com menos que a outra, a distribuição dos lucros será proporcional, e o seu lucro também será menor. Cada um lucra segundo a sua capacidade de participação na sociedade.

Na aliança com Deus, as regras de participação não são diferentes, pois o envolvimento de Deus na aliança com o homem é de 100%, isto é, Deus participa com tudo o que Ele é e tem. Ele, no entanto, exige que a participação do homem também seja 100% do seu coração, com todo o seu amor e toda a sua vida.

Nas segundas-feiras, na Nação dos 318, nos templos da Igreja Universal do Reino de Deus de todo o mundo, você tem a oportunidade de fazer uma aliança com Deus e acabar com os problemas financeiros da sua vida! Horários das reuniões da Nação dos 318 nas catedrais de São Paulo e Rio de Janeiro:
NA IURD KM 28 EM TERESOPOLIS
TODAS AS SEGUNDAS-FEIRAS CORRENTE DA PROPERIDADE
AS: 8:00-15:00 e 19:30 Hs

Na Catedral da Santo Amaro, São Paulo.
Avenida João Dias, nº 1.800.
Tel: (11) 5644-5210.
8h, 10h, 15h, 19h e 22h (Vigília das Grandezas de Deus).

Na Catedral do Brás, São Paulo.
Avenida Celso Garcia, nº 499.
Tel: (11) 2178-1177.
7h30m, 10h, 12h, 15h, 18h, 20h e 22h (Vigília das Grandezas de Deus).

Na Catedral Mundial da Fé, Rio de Janeiro.
Avenida Suburbana, nº 4.242, Del Castilho.
Tel: (21) 2582-0500.
7h, 10h, 14h e 19h.

Agência Unipress Internacional
David Telles
C/ textos de Alfredo Paulo (Congresso Financeiro, IURD, Portugal)


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