domingo, 31 de maio de 2009

TESTEMUNHO:Perseguição na Holanda




Da redação
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O médico holandês Daniel Van Santen nem imaginava quão difícil e sofrido seria realizar o sonho da profissão. Graduado em medicina fundamental desde 2001, em 2005 começou um curso para se especializar em clínica médica. De acordo com os planos dele, terminaria em setembro de 2008. Nesse período, ele determinou que começaria a trabalhar.

“Era um objetivo difícil de ser conquistado, pois ainda teria de me graduar e conseguir o diploma, entretanto, exatamente antes do início da Campanha de Israel, em 2008, fui chamado para uma entrevista de emprego, mesmo antes da minha graduação”.

O local era na antiga vizinhança dele. O médico da época estava deixando o cargo e, por isso, procuravam com urgência por alguém para substituí-lo. “Determinei que seria eu, lembro que a Fogueira Santa de Israel tinha começado, passei a orar e jejuar além de fazer o meu sacrifício. Fui escolhido entre dez outros médicos graduados para assumir o emprego. Comparado aos outros, eu tinha a menor chance de conseguir. Em janeiro deste ano, recebi aprovação para assumir a prática médica”, conta.

Manchete de jornais
Alguns meses depois, a Igreja Universal da Holanda organizou um evento especial com a distribuição de lenços ungidos em campanhas de fé. O objetivo seria que as pessoas alcançassem a cura em nome do Senhor Jesus. Devido à grande divulgação, alguns jornais contataram a igreja e fizeram várias perguntas com relação ao propósito de fé.

“Um jornalista me convidou para dar uma entrevista, pois tinha visto meu testemunho de transformação de vida no website da igreja. Durante a conversa, entre outras questões, o jornalista me perguntou se eu acreditava na cura de doenças por meio da fé, respondi que sim, pois a Palavra de Deus assim afirma.

Dias depois, o artigo e a entrevista apareceram em um jornal holandês muito conhecido. Muitas coisas foram deturpadas e colocadas em outro contexto. Isso causou muita comoção na mídia e, consequentemente, houve um efeito negativo no meu trabalho. A situação chegou ao ponto de me acusarem de não ser um médico profissional, por causa da minha fé em Deus.”

Segundo Daniel, os convites de jornais do país e canais de televisão não paravam de ser feitos, a cada dia era mais solicitado.

“A associação dos médicos acreditava que seria melhor eu desistir de minha prática, pois muitos profissionais já não queriam cooperar comigo. Além dos meus colegas que me abandonaram, meus pacientes também começaram a procurar outros médicos, pois diziam que não confiavam mais em mim.

Decidi ir adiante, continuei orando. Mais uma vez, a IURD estava realizando a Fogueira Santa e determinei que todas as barreiras que estavam bloqueando meu caminho, para conseguir a bênção que Deus já tinha me dado, caíssem”, diz.

Determinado em acabar de vez com o problema, Daniel e a esposa participaram mais uma vez da campanha.

“Deus respondeu ao nosso pedido de oração. Consegui organizar tudo. Os colegas e pacientes que tinham perdido a confiança em mim, reconheceram que eu era um médico bom e profissional. A luta foi difícil, porém, Deus respondeu ao nosso pedido”, garante.

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