Enfrentei todo tipo de privação, morei de favor, passei fome e sofri humilhações. Contudo, na Igreja Universal, encontrei o caminho para superar todos os problemas”, conta a empresária Eliana Ramos de Lima, de 44 anos.
Voltando um pouco ao passado, ela relembra uma infância bastante tumultuada. Cresceu num lar destruído. Os pais brigavam muito e isso a incomodava a ponto de desejar sair de casa. “Acreditava que, casando, encontraria a solução para os meus problemas. Foi o que fiz e, apesar de o meu marido ser um bom homem, éramos limitados em todos os sentidos. Eu não trabalhava e vivia na dependência dele. Tivemos uma filha, e quando ela estava com 5 anos, ele passou mal e, de uma forma repentina, faleceu”, conta.
Daí para frente, segundo Eliana, a vida virou do avesso: “Os problemas financeiros se intensificaram. Não tinha condições sequer para pagar as contas básicas. Para sobreviver, fazia faxina. Ganhava cerca de R$ 10 por semana, que gastava comprando algumas frutas para a minha filha.”
A empresária não viu outra saída, senão morar de favor na casa de um parente, onde teve de se sujeitar a muita humilhação. “Não podia, por exemplo, me sentar à mesa, tampouco comer a mesma comida. Eles diziam que eu deveria ficar no meu lugar”, comenta.
“Foi nesta época que ela conheceu o trabalho da IURD: “A partir de então, minha fé foi despertada. Aprendi que tinha valor. Quando chegou a época da Fogueira Santa, a encarei como uma oportunidade sobrenatural de mudança de vida. Parti para o tudo ou nada e, hoje, colho os resultados desta ação”, afirma.
“Minha filha e eu moramos em uma casa confortável e nada nos falta. Tenho um escritório de contabilidade, uma loja de roupas, um comércio no ramo de revistaria, papelaria e cafeteria, entre outros bens”, conclui.(JO)
